IMPORTÂNCIA DO TEMPOS DE ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS

A qualidade de uma proteína é geralmente determinada pelo rácio de eficiência proteicaMarcadores isotópicos em aminoácidos indicam de forma mais precisa que o potencial anabólico muscular de uma fonte de proteína depende da digestão dessa proteína a absorção cinética dos aminoácidos e da composição de aminoácidos essenciais, com ênfase na leucina

Com base nessa metodologia observa-se que a whey resulta num maior e mais rápido aumento de aminoácidos em circulação após ingestão, comparado com uma modesta resposta com caseína, mas que é prolongada durante 7hrs. Isto indica que as diferenças em digestibilidade e absorção entre proteínas de lenta (caseína) e rápida (whey) absorção têm um efeito diferente no metabolismo proteico no corpo todo devido a propriedades digestivas.Apesar de uma fonte rápida como whey aumentar a síntese proteica muscular mais que caseína, uma fonte de proteína mais lenta que sustem o aumento de aminoácidos durante mais tempo parece inibir o catabolismo proteico mais que whey. Portanto entender como os alimentos são absorvidos em nosso organismo, nos dá uma vantagem na hora de fazermos escolhas com o intuito de potencializar nossos resultados. O que eu quero deixar claro é variabilidade de opções que temos dependendo da situação em nos encontramos. Por exemplo a proteína de uma refeição pré – treino pode variar de acordo com o estilo de vida de cada paciente, aqueles que não possuem tempo para uma refeição solida a melhor opção seria uma whey isolada com menor tempo de absorção a uma porção de carne ou até mesmo uma whey concentrada. Mas será que no pós – treino essa também seria a melhor opção? E nesses detalhes que estão as maiores dificuldades no evoluir seu físico, então se você busca por melhores resultados o nutricionista os médicos do esporte são profissionais capacitados e que vão te ajudar.

International Society of Sport Nutrition , Fontes e Tipos Proteína: Vegetal vs. Animal, Absorção Lenta vs. Rápida, e Balanço Anabólico. Como escolher?, http://issnportugal.blogspot.com/2016/08/fontes-e-tipos-proteina-vegetal-vs_3.html. Portugal, 3 de agosto de 2016