O PODER DO VINAGRE DE MAÇÃ
- danielbiasolinutri
- 22 de nov. de 2019
- 2 min de leitura
Você já deve saber que a sensibilidade a insulina é um dos grandes problemas da atualidade e que nos leva a obesidade, dificuldade em perder peso e diabetes tipo 2.
O vinagre de maça tem toda uma série de benefícios saudáveis. Vários estudos confirmaram isso, e um estudo relata que o vinagre de maça aumentou a sensibilidade à insulina no ponto pós-refeição de 60 minutos em impressionantes 34%. Isso acontece porque o ácido acético (vinagre) suprime a atividade da dissacaridase, dando-lhe efeitos fisiológicos semelhantes à metiformina, um medicamento usado para tratar o diabetes tipo II.

Outro estudo levou 29 pessoas e as dividiu em três grupos: um grupo com diabetes tipo II, um com sinais pré-diabéticos e um grupo saudável. Todos receberam vinagre de maçã antes de uma refeição. Os resultados foram bem impressionantes:
O grupo com diabetes melhorou o nível de açúcar no sangue em 25%.
O grupo com sintomas pré-diabéticos teve menor nível de açúcar no sangue do que o grupo saudável.
O grupo com sintomas pré-diabéticos foi o mais beneficiado, pois suas concentrações de glicose no sangue foram reduzidas quase pela metade.
Um estudo de acompanhamento também revelou que o uso continuado de vinagre levou a uma perda de peso média de dois quilos em quatro semanas.
Sendo o vinagre de maça um produto de tão fácil acesso a qualquer pessoa e com tantos prováveis benefícios sem contar que dá um toque a mais aquela salada, acho um ótimo negócio incluir esse alimento tão nobre em nosso dia a dia.
Mas e ai o quanto eu devo tomar ?
A Revista Diabetes Care, mostrou em um estudo que duas colheres de sopa de vinagre antes das refeições tem a capacidade de aumentar a sensibilidade a insulina e duas testas estando antes de dormir abaixaram o nível da glicose de manhã de 4% a 6%.
Johnston, Carol S., et al, Vinegar Improves Insulin Sensitivity to a High-Carbohydrate Meal in Subjects With Insulin Resistance or Type 2 Diabetes Care, January 2004 vol. 27 no. 1 281-282.
Comments